Minha mãe era uma pessoa muito inteligente, e adorava falar ditados populares, no momento certo. Cresci ouvindo esses e muitos outros ditados, que as vezes aprendi com raiva, porque encaixava como uma luva no acontecido.
"Diga-me com quem andas que eu te direi quem és."
"Quem ama o feio, bonito lhe parece"
"Foi ao vento, perdeu o assento"
"Quem não usa a cabeça, usa as pernas"
"Não perde a cabeça porque está colada no pescoço"
"Quando um Não quer, dois Não brigam"