Para Eurico Rezende
Quando se pousa numa cidade é preciso fazer ninho, dormir em chafariz.
Quando se chega é tecer tramas de amizade, esgueirar esquinas
Qualquer sombra é descanso, todo sorriso mata sede de passarinhos.
Um lugar onde pousa Pelicano, há agudos de Gaivota.
Um ponto de encontro um alfinete na década um tilintar de caneca.
Cores verdes e teto baixo afundam na madrugada
Cachorro Louco delega
Escultores entrelaçam corações em ferro e pedra
Músicos pululam Perereca
Talentos de Coelho raro
Humor de Canarinho
Ambiente adoçado com Mel e Kaxassa.
Feliz com a carreira que abraçou, professor?
Texto de Ricardo Lima publicado no Guia Centro de Ribeirão - Edição Março 07
Poxa Lau, quanta coisa nova debaixo do sol!
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