terça-feira, 16 de junho de 2009

M. C. Escher

Escher é um dos artistas que mais me atraiu na adolescência. Quando, pela primeira vez, vi os seus desenhos geométricos com ilusões de ótica e idéias completamente fora do padrão, fiquei apaixonado. Mauritus Cornelis Escher, nasceu em Leeuwarden na Holanda em 1898, faleceu em 1970 e dedicou toda a sua vida às artes gráficas. Na sua juventude não foi um aluno brilhante, nem sequer manifestava grande interesse pelos estudos, mas os seus pais conseguiram convencê-lo a ingressar na Escola de Belas Artes de Haarlem para estudar arquitetura.

http://www.mcescher.com/

Yakisoba no estilo Bee Gees

Depois do advento do YouTube os filmes viraram uma festa na internet. É impressionante a capacidade de produção dessa humanidade e, mais ainda, a criatividade.
Este filme que ensina como se fazer um yakisoba cantando como os Bee Gees é dos mais engraçados que já vi. Se você não viu ainda, prepare-se para rir. Se já viu, veja novamente porque irá rir como na primeira vez.

Charles M. Schulz.

Dizem que Schulz passou a vida sendo derrotado. Na escola nunca foi bom em nada. Nos esportes também não tinha aptidão para nada. Quando resolveu ser desenhista pediu emprego para os estúdios Walt Disney e foi rejeitado depois de ter se dedicado por meses fazendo desenhos. Tudo isso resultou no Charlie Brown, o garotinho simpático cuja pipa nunca voa. Um menino que nunca conseguiu chutar uma bola de futebol. Charles Schulz é o criador da tira Peanuts, do cachorro Snoopy e do pequeno personagem Charlie Brown. Uma tira que continua charmosa e tem lugar garantido na história do quadrinho.
http://tiras-snoopy.blogspot.com/2006/02/homenagem-charles-m-schulz.html

O interior do invisível

Esquece o mundo e comanda o mundo.
Sê a lâmpada, o barco salva-vidas,
A escada.

Sai de tua casa e, como o pastor,
Ajuda a curar a alma do teu próximo.
Entra no fogo espiritual
E deixa-te calcinar.

Sê o pão bem assado, sê o senhor da mesa.
Vem, sacia teus irmãos.
Tu, que tens sido a fonte da dor,
Sê agora o deleite.

Viveste como uma casa sem alicerces.
Sê agora o Um que perscruta
O interior do invisível.

Assim que me calei,
Uma voz chegou aos meus ouvidos:
“Se te tornas isto, serás aquilo”.

Silêncio!
E depois, mais silêncio.
Não uses a boca para falar.
A boca é para provar dessa doçura.

Jalal ud-Din Rumi