John Lennon (na primeira fileira do alto, ao centro, com topete, entre o garoto loiro e outro de cabeça abaixada) na Quarry Bank High School, em 1957.
Há 30 anos, fiz um livro sobre a Memória Fotográfica de Ribeirão Preto. Na época, a Carmen Cagno, que fez a edição do livro, escreveu no texto de abertura que as imagens, as fotos, os documentos, estavam esquecidos na lembrança de poucos pioneiros, amarelada em porta-retratos, embolorada em porões de museus.
Hoje, graças à internet e ao mundo digital, todos os dias encontramos fotos, filmes e documentos, assim como essa foto do John Lennon, que estão saindo dos baús e caindo no mundo virtual, o que significa acesso á informação para todos. Nada mais democrático.
Há 30 anos, fiz um livro sobre a Memória Fotográfica de Ribeirão Preto. Na época, a Carmen Cagno, que fez a edição do livro, escreveu no texto de abertura que as imagens, as fotos, os documentos, estavam esquecidos na lembrança de poucos pioneiros, amarelada em porta-retratos, embolorada em porões de museus.
Hoje, graças à internet e ao mundo digital, todos os dias encontramos fotos, filmes e documentos, assim como essa foto do John Lennon, que estão saindo dos baús e caindo no mundo virtual, o que significa acesso á informação para todos. Nada mais democrático.
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