Esse cenário, da peça Maranata, foi feito por mim no ano de 1974. A peça Maranata já existia há quase 2 anos e fazia sucesso por onde passava. Naquele momento, o pessoal resolveu dar uma profissionalizada no trabalho e começaram a fazer novos figurinos, caixa de iluminação, spots e etc. Foi então, que assumi a incumbência de fazer o painel que serviria de cenário.
A Vera Helena Conrado junto com a Maria Luiza Bauso e a Ângela Tango, conseguiram lençóis velhos com os amigos, costuraram um ao outro até dar as medidas que tínhamos definido baseados no palco do Teatro Municipal de Ribeirão Preto.
Com o pano de fundo pronto e um lay-out em papel do desenho, pedimos para o seu Palocci, o pai do deputado e ex-ministro Antônio Palocci, que na época era o responsável pelos teatros municipais, para utilizar o palco do teatro Municipal para estender o pano e pintar o cenário.
Com a devida autorização, esticamos o tecido no varão do teatro. Com uma escada bem grande e um giz na mão, risquei o desenho (que como vocês podem ver é a cara dos anos 1960) e, com tintas a óleo, dessas de pintar portas e portões, pintei o cenário.
Lembrando agora dessa história, o que mais me chama atenção é a maneira que fazíamos as coisas acontecerem. Éramos todos muito jovens, sem qualquer experiência com teatro, mas resolvemos e fizemos, com um detalhe importante, durante os 2 ou 3 dias que fiquei ali pintando, o pessoal estava ensaiando a peça, então era uma grande farra, todos nos divertimos muito.
A Vera Helena Conrado junto com a Maria Luiza Bauso e a Ângela Tango, conseguiram lençóis velhos com os amigos, costuraram um ao outro até dar as medidas que tínhamos definido baseados no palco do Teatro Municipal de Ribeirão Preto.
Com o pano de fundo pronto e um lay-out em papel do desenho, pedimos para o seu Palocci, o pai do deputado e ex-ministro Antônio Palocci, que na época era o responsável pelos teatros municipais, para utilizar o palco do teatro Municipal para estender o pano e pintar o cenário.
Com a devida autorização, esticamos o tecido no varão do teatro. Com uma escada bem grande e um giz na mão, risquei o desenho (que como vocês podem ver é a cara dos anos 1960) e, com tintas a óleo, dessas de pintar portas e portões, pintei o cenário.
Lembrando agora dessa história, o que mais me chama atenção é a maneira que fazíamos as coisas acontecerem. Éramos todos muito jovens, sem qualquer experiência com teatro, mas resolvemos e fizemos, com um detalhe importante, durante os 2 ou 3 dias que fiquei ali pintando, o pessoal estava ensaiando a peça, então era uma grande farra, todos nos divertimos muito.
Oi Lau. Será que posso obter a filmagem desta peça?. Esta produção é imperdível. Seria uma pena ficar apenas em nossas memórias.
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