fiz de conta
que não havia nada
que não havia tempo
fiz de conta
que não havia veneno
muralha facada
fiz de conta
que a gente se amava
fiz de conta
que a gente sonhou
que sonhava
fiz de conta
que a gente se inventava
que não havia nada
que não havia tempo
fiz de conta
que não havia veneno
muralha facada
fiz de conta
que a gente se amava
fiz de conta
que a gente sonhou
que sonhava
fiz de conta
que a gente se inventava
É, meu amigo Poeta, muitas vezes, nessa vida de poucas cores, temos que fingir para dar mais brilho aos sonhos... esse faz de conta, não é à toa, nos é imposto desde que somos crianças... Pelo menos, resta-nos a imaginação!
ResponderExcluirBeijos