"Sou precisamente um escritor que cultiva a idéia antiga, porém sempre moderna, de que o som e o sentido de uma palavra pertencem um ao outro. Vão juntos. A música da língua deve expressar o que a lógica da língua obriga a crer. Sobre esta idéia antiga, os hermetistas árabes e judeus, entre outros, encheram bibliotecas de especulações místicas, na certeza de alcançar o divino pela pronúncia exata de seu nome.
No Sertão fala-se a língua de Goethe, Dostoievski e Flaubert, porque o Sertão é o terreno da eternidade, da solidão, onde 'o interior e o exterior não podem mais estar separados'."
lindo lindo! o deserto possue este mesmo dom, beijooooooooo
ResponderExcluirLaura Z