Tua majestade, Ribeirão Preto,
Agasalha e encanta,
Seduz e prende
O olhar do poeta.
Extasiado, contemplo,
Teu desenho e porte:
Ruas, prédios,
Escolas, fábricas,
Cinemas, teatros,
Ensino e trabalho,
Ciência e arte.
Teu suor e gozo,
No riacho escuro
Dos meus sonhos
De cidade
Te vejo, límpida,
A iluminar meus passos.
Te sinto quente,
A estender-me os braços.
Texto de Jucelino Pernambuco publicado no Guia Centro de Ribeirão - Edição Março 07
Conheci essa cidade na década de 70 e senti-me tão a vontade como se estivesse no Rio de Janeiro. Seus habitantes lembravam muito o jeito de ser do carioca.
ResponderExcluir