Muita gente ficou danada da vida com a estratégia pouco convencional - para dizer o mínimo- adotada pela produção da peça "A Gaiola das Loucas" em sua apresentração riberirãopretana. A peça, montada em São Paulo com requintes de musical (palco móvel, dançarinas, cantores, cenários etc), chegou ao interior com um aspecto gasto e pobrezinho de reedição do Sai de Baixo. Lamentável.
O público - das capitais ou do interior- tem o direito de saber o que vai assistir. Principalmente quando paga um preço bastante salgado para isso. O mínimo que o pessoal da peça tinha que fazer para ser ético e profissional era informar e divulgar as mudanças de produção - para isso não faltam mídias, redes sociais etc. Portanto, a coisa ficou cheirando a ma fé mesmo.
Para ver o que vimos no palco do Pedro II, bastava assistir às reprises do humorístico da Globo que, diga-se de passagem, já não tem a menor graça. Quanto ao enredo da peça, bem melhor assistir (por menos de dez reais) aos vídeos dos originais com Hugo Tognazzi ou Robim Willians e Gene Hackman, atores consagrados e respeitados em todo o mundo, justamente porque, com certeza, não alcançaram o estrelato agindo dessa forma com seu público.
O público - das capitais ou do interior- tem o direito de saber o que vai assistir. Principalmente quando paga um preço bastante salgado para isso. O mínimo que o pessoal da peça tinha que fazer para ser ético e profissional era informar e divulgar as mudanças de produção - para isso não faltam mídias, redes sociais etc. Portanto, a coisa ficou cheirando a ma fé mesmo.
Para ver o que vimos no palco do Pedro II, bastava assistir às reprises do humorístico da Globo que, diga-se de passagem, já não tem a menor graça. Quanto ao enredo da peça, bem melhor assistir (por menos de dez reais) aos vídeos dos originais com Hugo Tognazzi ou Robim Willians e Gene Hackman, atores consagrados e respeitados em todo o mundo, justamente porque, com certeza, não alcançaram o estrelato agindo dessa forma com seu público.
Carmen Cagno
Jornalista e professora universitária
Nenhum comentário:
Postar um comentário