Este raro animal, de aspecto bem peculiar, habita as regiões do Camboja. Conhecida como tartaruga de Cantor, ela é a maior dentre as espécies de água doce.
De nome científico Pelochelys cantorii, ela passa 95% de sua vida enterrada sob as areias ou lamas, apenas com os olhos e a boca para fora, saindo somente para respirar (duas vezes por dia), comer e procriar. Sua alimentação inclui crustáceos, moluscos, peixes e plantas aquáticas.
O que a difere por completo das outras tartarugas é que ela não possui um casco rígido. Coberta apenas por uma pele grossa, ela pode atingir dois metros de comprimento e pesar 50 quilos. Quando adulta, sua cor é próxima do verde oliva, já o mais novos podem ser mais escuros e com algumas manchas.
Entre os meses de fevereiro e março ela se refugia às margens dos rios para botar seus ovos. A quantidade deles varia entre 20 e 28.
Durante um longo período, a tartaruga de Cantor foi considerada uma espécie em extinção. Entretanto, um acontecimento recente agradou os pesquisadores. Em 2007, cientistas da WWF encontraram uma delas ao entorno do rio Mekong, que fica localizado no sudeste asiático.
Para saber mais sobre sustentabilidade e meio ambiente, visite o site Rede Ambiente
De nome científico Pelochelys cantorii, ela passa 95% de sua vida enterrada sob as areias ou lamas, apenas com os olhos e a boca para fora, saindo somente para respirar (duas vezes por dia), comer e procriar. Sua alimentação inclui crustáceos, moluscos, peixes e plantas aquáticas.
O que a difere por completo das outras tartarugas é que ela não possui um casco rígido. Coberta apenas por uma pele grossa, ela pode atingir dois metros de comprimento e pesar 50 quilos. Quando adulta, sua cor é próxima do verde oliva, já o mais novos podem ser mais escuros e com algumas manchas.
Entre os meses de fevereiro e março ela se refugia às margens dos rios para botar seus ovos. A quantidade deles varia entre 20 e 28.
Durante um longo período, a tartaruga de Cantor foi considerada uma espécie em extinção. Entretanto, um acontecimento recente agradou os pesquisadores. Em 2007, cientistas da WWF encontraram uma delas ao entorno do rio Mekong, que fica localizado no sudeste asiático.
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