quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Hélio Pellegrino

‎"Nesse campo de paradoxos acelerados, podemos dizer que o suicida — e também o homicida — tem horror à morte e quer matá-la em si mesmo e no outro. Morrer é coisa de vivos — não de mortos. Morro enquanto vivo e, ao morrer, perco a vida e a morte, para entrar noutro reino. Luz e sombra, escuridão e rutilância dão-se sempre as mãos na eterna passagem das coisas, e no eterno retorno de tudo. "

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