Marilyn Monroe clicada em 1962 pelo fotógrafo Bert Stern, uma das imagens da exposição "Nude Visions - 150 Anos de Imagens de Corpos na Fotografia", em Munique
A exposição "Nude Visions - 150 Anos de Imagens de Corpos na Fotografia", em um museu de Munique, no sul da Alemanha, conta a história do nu artístico na fotografia através das décadas. Com cerca de 250 trabalhos de seu acervo, a mostra do Münchener Stadtmusem procura investigar os limites entre arte, sensualidade e pornografia.
Aberta até dia 13 de setembro, a exposição é organizada cronologicamente, trazendo um panorama que vai de 1855 até 2005. As peças mais antigas são datadas do início da história da fotografia, na metade do século 19. Essas obras, entretanto, não tinham um fim artístico -- eram produzidas para servir de apoio ao estudo de pintores, desenhistas e escultores.
Essas primeiras experiências, desenvolvidas dentro de ateliês, trazem pessoas em trajes históricos, em poses inspiradas em motivos da antiguidade e do renascimento e retratam tanto homens, como mulheres e crianças.
Somente no começo do século 20 é que o gênero ganha vida própria, se transformando em obra de arte, com diversas correntes. Os anos 20 e 30 marcam o começo das experiências com perspectivas, distorções e ângulos mais arrojados.
Os movimentos de vanguarda nos anos após a Primeira Guerra Mundial desconstruíram e fragmentaram o corpo humano através de exposições múltiplas e contrastes fortes de claro e escuro.
Nas décadas posteriores, os retratos de nus foram ganhando o glamour, tomando as páginas de revistas de moda e conquistando estrelas de cinema.
Uma imagem que já entrou na memória coletiva é a de uma lasciva Marilyn Monroe clicada em 1962 pela câmera do fotógrafo Bert Stern.
Aberta até dia 13 de setembro, a exposição é organizada cronologicamente, trazendo um panorama que vai de 1855 até 2005. As peças mais antigas são datadas do início da história da fotografia, na metade do século 19. Essas obras, entretanto, não tinham um fim artístico -- eram produzidas para servir de apoio ao estudo de pintores, desenhistas e escultores.
Essas primeiras experiências, desenvolvidas dentro de ateliês, trazem pessoas em trajes históricos, em poses inspiradas em motivos da antiguidade e do renascimento e retratam tanto homens, como mulheres e crianças.
Somente no começo do século 20 é que o gênero ganha vida própria, se transformando em obra de arte, com diversas correntes. Os anos 20 e 30 marcam o começo das experiências com perspectivas, distorções e ângulos mais arrojados.
Os movimentos de vanguarda nos anos após a Primeira Guerra Mundial desconstruíram e fragmentaram o corpo humano através de exposições múltiplas e contrastes fortes de claro e escuro.
Nas décadas posteriores, os retratos de nus foram ganhando o glamour, tomando as páginas de revistas de moda e conquistando estrelas de cinema.
Uma imagem que já entrou na memória coletiva é a de uma lasciva Marilyn Monroe clicada em 1962 pela câmera do fotógrafo Bert Stern.
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